domingo, 18 de agosto de 2013

1o Exercicio de Revisão da 2a Unidade

Responda as questões sobre Ligações Químicas.
Responda o questionario até o dia 21 de agosto (quarta feira) para corrigimos nas ultimas aulas de revisão na quinta feira.
ANOTE AS RESPOSTAS QUE VOCÊ DEU ÀS QUESTÕES PARA CONFERIR COM O GABARITO!

Não deixe de fazer as questões do livro do capitulo 15 ao 18 sobre ligações químicas!

(se o questionario não abrir aqui, copie o link a seguir e cole no seu navegador: https://docs.google.com/forms/d/1Uhk5vJ2jnYaseHWtBDuMjI3xtL6gJd9rgK9M3W1rYF8/viewform )


XeNUBi



Uma ótima dica para quem gosta de tecnologia. É o XeNUBi, um jogo para celulares sobre a Tabela Periódica. Possui versões para iPhone, Android (somente aparelhos touch) e Nokia (somente com teclado).

O jogo faz parte de um projeto de pesquisa dos professores Marcelo Eichler (Departamento de Química da UFSC) e Gabriela Perry (Instituto de Design da UFRGS).

Dois elementos químicos aparecem posicionados em uma Tabela Periódica. O jogador deve analisar a posição dos elementos e escolher qual propriedade química do seu elemento é superior ao elemento do oponente (Dr. Moseley).
O jogo possui instruções para os alunos na tela de entrada e um botão de “Dica” que pode ser visualizado durante o jogo de forma a auxiliar o aluno a fazer uma escolha consciente.
O jogador e o oponente ganham 5 cartas (elementos químicos) para iniciar o jogo. O primeiro que atingir 10 cartas ganha a partida.
Quando o aluno acerta a resposta, ele ganha uma das cartas do oponente (Dr.Moseley). Quando erra, perde uma carta para o oponente.

Para maiores informações sobre o XeNUBi e download, visitehttp://www.xenubi.com.br.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

As várias estruturas formadas por átomos de carbono

Visualizei a seguinte postagem no facebook:

ALÓTROPOS COLORIDOS V
Carbono

Na natureza, existem duas formas alotrópicas do carbono, diamante (tetragonal) e grafita (hexagonal ou alfa, e romboédrica ou beta). Portanto, elas se diferenciam pela forma cristalina.
A eles devem ser acrescidos mais dois alótropos: os fulerenos, descobertos em setembro de 1985 quando um grupo de cientistas obteve uma série de estruturas (que lembram uma bola de futebol) com 44 a 90 átomos de carbono, aparecendo em maior quantidade aquelas com 60 átomos. Esse feito valeu a Harold Kroto, Robert Curl e Richard Smalley o Prêmio Nobel de Química em 1996; os nanotubos de carbono (CNT, carbon nanotubes), de simetria esférica, descobertos em 1991 por Sumio Iijima. Apresentam extraordinárias propriedades mecânicas, elétricas e térmicas. Possuem a maior resistência a ruptura sob tração conhecida. Iijima ganhou o prêmio Kavli para nanociencia em 2008.
Em 2004, foi anunciada a nanoespuma de carbono, que seria uma quinta variedade alotrópica do carbono. Ela tem como propriedades físicas: baixa densidade, baixa condutividade elétrica e ferromagnetismo, ou seja, a nanoespuma é atraída por ímãs.
Na figura, da esquerda para a direita: grafita, fulereno e diamante. Abaixo as representações estruturais dos quatro alótropos.
Para saber mais um pouco, acesse:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fulereno
http://nanocienciaenanotecnologia.blogspot.com.br/2010/07/propriedades-e-aplicacoes-dos-nanotubos.html.



Como é possível perceber na figura acima, os átomos de carbono estão arranjados de forma diferente em cada substância. O resultado dessa variação de arranjo são propriedades diferentes. A diferença mais conhecida é entre a dureza e a condutibilidade do grafite e as do diamante. Pesquisem sobre as propriedades do "buckyball e dos nanotubos de carbono.

Até a próxima!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Cientistas "paralisam" a luz por um minuto e quebram recorde







Pesquisadores da Universidade de Darmstadt, na Alemanha, podem ter atingido um verdadeiro marco na física. Eles realizaram um experimento que paralisou a luz por um minuto. O feito consistiu em parar o fenômeno mais rápido do Universo, capaz de viajar a uma velocidade de 300 mil km/s. O estudo sobre o feito foi publicado na conceituada Phisycal Review Letters. De acordo com a revista, isso pode nos levar a "comunicações quânticas em longas distâncias".

Esta não é a primeira vez que a luz é "paralisada". No começo do ano, uma equipe realizou o mesmo feito ao longo de 16 segundos. Em 2001, um experimento pioneiro parou a luz por apenas uma fração de segundo.

A experiência alemã consistiu num disparo de um laser em um cristal opaco, que deixou seus átomos num estado quântico de superposição. Em seguida, os pesquisadores direcionaram um segundo feixe que iluminou o cristal, desativando o primeiro e, consequentemente, anulando a transparência dos átomos - o tempo que a luz é armazenada tem relação direta com a superposição permitida pelo cristal.

A partir disso, o grupo usou um algoritmo para misturar combinações magnéticas e de laser, atingindo uma em que foi possível "parar" a luz por um minuto.

Redes de comunicação quântica podem transmitir dados em altíssima velocidade, de forma extremamente segura, em alta quantidade e qualidade, um feito que, caso se torne realidade, mudaria radicalmente a maneira como nos comunicamos.

Artigo relacionado

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Contribuição de João Victor Souza - 1o B

Pesquisadores da Universidade de Darmstadt, na Alemanha, podem ter atingido um verdadeiro marco na física. Eles realizaram um experimento que paralisou a luz por um minuto. O feito consistiu em parar o fenômeno mais rápido do Universo, capaz de viajar a uma velocidade de 300 mil km/s. O estudo sobre o feito foi publicado na conceituada Phisycal Review Letters. De acordo com a revista, isso pode nos levar a "comunicações quânticas em longas distâncias". - See more at: http://noticias.seuhistory.com/cientistas-paralisam-luz-por-um-minuto-e-quebram-recorde#sthash.lgr4PKxk.dpuf
Pesquisadores da Universidade de Darmstadt, na Alemanha, podem ter atingido um verdadeiro marco na física. Eles realizaram um experimento que paralisou a luz por um minuto. O feito consistiu em parar o fenômeno mais rápido do Universo, capaz de viajar a uma velocidade de 300 mil km/s. O estudo sobre o feito foi publicado na conceituada Phisycal Review Letters. De acordo com a revista, isso pode nos levar a "comunicações quânticas em longas distâncias". - See more at: http://noticias.seuhistory.com/cientistas-paralisam-luz-por-um-minuto-e-quebram-recorde#sthash.lgr4PKxk.dpuf

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Hiroshima e Nagasaky – 68 anos após as explosões.

No dia 06 agosto de 1945, exatamente 68 anos atrás, uma bomba selou o destino da cidade japonesa de Hiroshima. Três dias depois, no dia 09 de agosto, foi a vez da cidade de Nagasaky. Lançadas por bombardeiros da força área dos Estados Unidos, sob as ordens do então presidente Harry S. Truman, o poder de destruição das bombas arrasou as duas cidades e matou milhares de pessoas. O governo japonês não encontrou outra alternativa a não ser se render em 15 de agosto de 1945, e assim, em 2 de setembro do mesmo ano acabava a Segunda Guerra Mundial.

A bomba que arrasou Hiroshima matando cerca de 166 mil pessoas, era chamada de “Little Boy” (figura 1) e possuía 60 quilos de urânio (92U). A energia nuclear foi liberada a partir de uma reação em cadeia iniciada por uma explosão que ocorreu a 576 metros de altura. Seu poder de destruição foi comparado ao de 15 mil toneladas de dinamite.

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Figura 1: Little Boy

Já em Nagasaky, a bomba chamada “Fat Man”  (figura 2) foi construída com plutônio (94Pu). Explodiu a cerca de 600 metros de altura e destruiu construções, causando uma onda de choque, calor e forte radiação que vitimou aproximadamente 80 mil pessoas.

A estimativa das mortes foi feita durante os quatro primeiros meses após o bombardeio das duas cidades. Porém, a metade das mortes ocorreu no primeiro dia de bombardeio em cada cidade. O departamento de saúde da prefeitura de Hiroshima estimou que, das pessoas que morreram no dia da explosão, 60% morreram de queimadura por chama ou calor, 30% a partir de destroços e 10% por outras causas. Durante os meses seguintes, um grande número de pessoas morreu por causa do efeito das queimaduras, doenças da radiação e outras lesões.

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Figura 2: “Fat Man
As bombas atômicas foram construídas a partir do conhecimento da ciência sobre as propriedades da matéria, especificamente da energia contida nos átomos que é liberada em processos de fissão e fusão nuclear. A tecnologia necessária para essa construção foi desenvolvida pelo grupo de cientistas do Projeto Manhattan que tinha como objetivo inicial criar uma bomba contra a Alemanha nazista. Alguns cientistas, incluindo Albert Einstein, disseram ter se arrependido do sucesso do projeto.

Atualmente a energia nuclear e a radioatividade são usadas na produção de energia, em diagnósticos clínicos e em tratamentos como a radioterapia. Este é um exemplo de como o conhecimento científico pode ser usado para salvar vidas ou para tirar vidas e se contrapõe ao argumento de neutralidade da ciência. Que tal um debate sobre essas aplicações totalmente opostas? Proponha a pesquisa e o debate sobre este tema fascinante em sua sala de aula.

Para entender mais sobre radioatividade e seus efeitos, acesse o AEW – Ambiente Educacional WEB – e busque pelo tema. Você poderá achar, entre outros conteúdos, a animação “A Mina” (ou acesse o link: http://ambiente.educacao.ba.gov.br/conteudos-digitais/conteudo/exibir/id/149)

Outro conteúdo catalogado no AEW é uma sequência com três episódios chamada “ Noções de Física Moderna”. O episódio dois traz informações sobre a energia nuclear que pode ser empregada em um bomba atômica e está disponível no link: <http://ambiente.educacao.ba.gov.br/conteudos-digitais/conteudo/exibir/id/587>

Além destes conteúdos, vários vídeos sobre o tema estão disponíveis no YouTube:





Fontes para pesquisa:
http://en.wikipedia.org/wiki/Atomic_bombings_of_Hiroshima_and_Nagasaki
http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_Manhattan
http://www.infoescola.com/historia/bombas-de-hiroshima-e-nagasaki/


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

100 anos do modelo atõmico de Bohr

Há 100 anos, o físico dinamarquês Niels Bohr propôs o primeiro modelo atômico quântico. O trabalho abriu caminho para uma melhor compreensão da estrutura do átomo e o desenvolvimento da teoria atômica moderna

O átomo quântico 











Bohr e uma concepção artística de seu modelo para o átomo de hidrogênio. (fotos: Wikimedia Commons)  

O desenvolvimento de uma teoria atômica que explicasse a origem da luz emitida ou absorvida pelos átomos foi um grande desafio para muitos físicos no início do século passado.

Veja a matéria completa de José Fernando Moura Rocha e
Roberto Rivelino de M. Moreno do
Instituto de Física da Universidade Federal da Bahia no link:


http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2013/305/o-atomo-quantico